O Blog que traduz o Mercado para você!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Isto deve esclarecer a crise atual...

Postado por Private Brokers às 15:22 0 comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)

Quem sou eu

Private Brokers
Somos uma assessoria de investimentos que facilita o seu conhecimento e acesso ao Mercado de Capitais. Entre em contato: fjlorenzo@ig.com.br/ 11 8355-8132 Obrigado, Equipe Private Brokers.
Ver meu perfil completo

Nossos seguidores têm dicas especiais. Junte-se a nós!

Total de visualizações de página

Dicas sobre Finanças Pessoais

Dicas sobre Finanças Pessoais

Investimentos que protegem o seu "bolso" da inflação:

° NTN-B: Rende IPCA + taxa de Juros pré-fixado. Compra-se via Tesouro Direto (http://www.tesouro.fazenda.gov.br/). Indicado comprar títulos com vencimentos adequados a sua necessidade de resgate.



º Debêntures atreladas ao IPCA: Títulos de dívida privada, com vencimentos médios para 3 anos, com características similares a NTN-B, só que somada a uma taxa de juros maior. Remuneração: IPCA + Taxa de juros pré-fixado. Indicado comprar títulos com vencimentos adequados a sua necessidade de resgate.



º LFT: Investimento com taxa de juros pós fixado, atrelado ao CDI (taxa de juros do Mercado Financeiro que precifica a SELIC). Compra-se via Tesouro Direto(http://www.tesouro.fazenda.gov.br/). Indicado para peíodos de alta de juros, como neste primeiro semestre. Buscar a de vencimentos curtos, inferior a 2 anos, pois a taxa de juros no longo prazo tende a cair novamente, e deve-se reanalisar o cenário posteriormente.



º Debêntures atreladas ao CDI: Títulos de dívida privada, com vencimentos médios para 3 anos, com características similares a LFT, só que somada a uma taxa de juros maior. Remuneração: % do CDI (Taxa de juros pós-fixado). Buscar a de vencimentos curtos, inferior a 2 anos, pois a taxa de juros no longo prazo tende a cair novamente, e deve-se reanalisar o cenário posteriormente.



º Fundos Imobiliários: Rende a valorização da cota + aluguel de imóvel mensal. A maioria dos contratos de aluguéis estão vinculados a reajustes pelo IGP-M.

Ações de setores de utilidade pública: Recebem esta denominação empresas que atuam em setores que oferecem serviços de necessidade pública, com forte atuação do Governo como sócio, há oligopólios (baixa concorrência) e os reajustes de preços em geral estão atrelados a indicadores de inflação (IPCA ou IGP-M). Exemplos: Energia Elétrica (Eletropaulo), Gás (Comgás) e Saneamento Básico (Sabesp).



º Commodities agrícolas: Conforme citado na Ata do Copom, os impactos negativos das condições climática neste início de ano sobre a inflação deve-se principalmente pela alta de preços dos alimentos agríciolas. Na BM&FBovespa o investidor consegue comprar contratos de Boi Gordo, e grãos (soja, café e milho); que estão em tendência de alta.



Até a próxima dica!

Os 5 erros mais comuns para o planejamento da aposentadoria.

1. Superestimar o valor do seu patrimônio.

É natural do ser humano supervalorizar o valor dos seus bens no longo prazo. Seja imóvel, fundo de previdência, ou quaisquer outros investimentos. Comportamentos passados podem ser bons subsídios para entender e estimar o que pode acontecer no futuro. No entanto, quando o assunto é planejar seu patrimônio para a sua aposentadoria, a teoria, infelizmente, não se aplica. Por isto, não espere que o seu imóvel continue a se valorizar nas taxas atuais, nem que o fundo de previdência vá te garantir a aposentadoria estimada pelos consultores que te venderam; muito menos que os seus investimentos em Renda Fixa, vão continuar rendendo o mesmo do passado.

Dica: Monitorar o valor de Mercado do seu Patrimônio, e fazer ajustes periódicos de acordo com o cenário econômico, é essencial para não ficar sem dinheiro no bolso no futuro.



2. Não saber quanto de dinheiro irá precisar na aposentadoria: Um estudo conduzido pela Universidade da Geórgia (EUA), em associação com a AON Consulting, concluiu que a maioria das pessoas precisa de cerca de 80% a 90% da renda pré-aposentadoria para viver confortavelmente depois que parar de trabalhar.

Já uma outra pesquisa analisou o quanto uma pessoa acredita que vai precisar de renda na aposentadoria e mostrou que 1 em cada 10 pessoas estima que vai precisar menos de 50% da renda antiga para viver confortavelmente, enquanto 3 em cada 10 projetam precisar de 50 a 70%.

Dica: Considere que você vai precisar de 100% dos rendimentos obtidos enquanto ativo na fase da aposentadoria.



3. Errar no cálculo da expectativa de vida

Esse é o erro mais comum. As pessoas projetam um patrimônio para viver bem até uma determinada expectativa de vida, e acabam vivendo mais.

Dica: Planeje um patrimônio que consiga viver bem dentro do seu padrão de vida, no mínimo 15 anos acima do projetado por você.



4. Subestimar a inflação: Assim que uma pessoa se aposenta, a inflação torna-se muito mais perigosa para o seu pé de meia. Afinal de contas, a pessoa não pode mais contar com a renda integral que recebia enquanto ativo para compensar o aumento dos gastos no cotidiano.

Dica: Após aposentar-se investia a maior parte do seu patrimônio financeiro em títulos públicos corrigidos pela inflação. O tesouro direto oferece 2 opções: NTN-B e NTN-C.



5. Ser conservador demais com a aposentadoria: Depois de aposentada, a pessoa tende a tornar-se cada vez mais conservadora em relação aos seus investimentos, e acaba deixando o dinheiro aplicado na Caderneta de Poupança, como se fosse te garantir a mesma qualidade de vida. Muitas vezes ainda vamos viver uns 30 a 40 anos após termos nos aposentados, e somente investindo em Caderneta de Poupança ou CDB, vamos perdendo poder de compra.

Dica: É preciso continuar diversificando os seus investimentos. Proteja a maior parte do patrimônio em investimentos corrigidos pela inflação, mas também invista o restante em Renda Variável, para que continue podendo consumir produtos e serviços de alto padrão, como imóveis e viagens dos sonhos.

O Dólar esta desvalorizado; vale a pena comprar para investir?

A forte desvalorização do dólar diante do Real vem fazendo o Governo adotar medidas. Esta semana a adoção de políticas para conter a queda da moeda americada foi reforçada com a alteração no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), cuja alíquota foi elevada de 2% para 4% na segunda-feira. Ontem (06/10) apesar da alta de 0,60% no dólar, o preço fechou com cotação de apenas R$ 1,68.



Diante das evidências dos últimos meses, onde outras faixas de preços eram consideradas baixas para o dólar, como R$ 1,90, R$ 1,80 e R$ 1,70; nada impede que o Real continue a se valorizar. Evidente que medidas protecionistas ao produtor nacional devem continuar a serem adotadas pelo governo, pois para alguns setores torna-se cada vez mais vantajoso importar, principalmente da China, do que produzir no Mercado brasileiro.



Independente das medidas políticas, para os investidores fica evidente que o risco de comprar a moeda americana é muito alto, pois a tendência de queda é mais acentuada. Para os que têm um compromisso próximo em dólar, como uma viagem, podem sim comprar para garantir estes patamares de preços. Agora, se o seu compromisso é superior à 6 meses, não há porque comprar agora, se amanhã poderá estar mais barato.



Então, aproveitemos o que tem de vantagem na queda do dólar, como viajar para o exterior, fazer compras em Miami, ou um curso na Universidade de Princeton.



Até a próxima dica!

Como encontrar o empréstimo ideal para quitar suas dívidas, e poder formar a sua Poupança.

A proximidade do fim de ano faz os brasileiros pensarem no 13º salário, participação no resultado das empresas e outras bonificações. A Renda Extra é uma excelente oportunidade de quitar dívidas e fazer Poupança. Contudo, a cultura de consumo do Natal faz com que os brasileiros muitas vezes excedam o orçamento e peguem empréstimos para completar os planos da troca do carro, presentes para a família, Reveillon, etc. Para esses consumidores que gastam tudo e mais um pouco, é importante conhecer as modalidades de empréstimo que permitem ao consumidor ponderar não apenas se as parcelas da compra cabem no bolso, mas, sobretudo, o quão corrosivos para o orçamento podem ser os juros embutidos. Para não contrair uma dívida cara diante de opções seguramente mais em conta, entenda como funcionam a linha de crédito mais barata e comum para o empréstimo à pessoa física:



CRÉDITO CONSIGNADO: Empréstimo com desconto em folha de pagamento, disponível para trabalhadores com carteira assinada, funcionários públicos, aposentados e pensionistas do INSS. Como a parcela é quitada diretamente no salário do consumidor, a chance do compromisso não ser honrado cai vertiginosamente. Em contrapartida a essa garantia, os bancos oferecem taxas bem mais baratas que a média do mercado. Há, no entanto, um limite para sua utilização: não é possível comprometer mais que 30% da renda com o pagamento mensal do dinheiro tomado. Juros: 0,85% a 2,5% ao mês. Para aposentados, a taxa máxima é de 2,34% ao mês, com teto estabelecido por lei.

Prós: Os juros estão entre os mais competitivos do mercado, o que torna o consignado a opção mais econômica para quem deseja adquirir um bem ou quitar uma dívida mais cara. Há também a comodidade de não se gastar tempo liquidando a dívida, já que as parcelas são descontadas do contracheque em uma dinâmica que se assemelha à do débito automático.

Contras: Optar por um prazo muito estendido pode fazer com que o indivíduo veja seu poder de compra diminuir muito, mesmo tendo comprometido só 30% da remuneração mensal. Os outros 70% poderão ser desgastados pela inflação caso este sujeito não tenha reajustes salariais. Como a liberação do crédito é menos burocrática, já que o salário serve como garantia, o consignado entrou na mira de golpistas e falsificadores, que munidos de algumas poucas informações desviam o dinheiro da conta de muitos beneficiário.


Dicas sobre Finanças pessoais toda semana em nosso Blog.



Bens duráveis, qual o melhor momento para comprar?

O aumento do poder aquisitivo dos brasileiros e a facilidade de crédito tem trazido um novo panorama ao mercado de bens duráveis. Só em setembro o índice de otismo dos consumidores em relação à compra de benms duráveis cresceu + 3,1%, segundo reportagem desta quinta (16/09) no site Infomoney. Apesar de todo o Otimismo, qual o melhor momento para se comprar um bem durável?



Primeiro é importante definir o que é um bem durável?



Segundo o site Wikipédia, o conceito é de um produto tangível que só se deterioram ou perdem utilidade após muitos anos de uso. Exemplos: Carros e Apartamentos.



Após a nossa breve definição, é importante destinguir 2 tipos de consumidores de bens duráveis; os que compram à vista, e os que financiam a compra. O segundo caso acontece com a maioria dos brasileiros, que muitas vezes ao realizar o sonho de consumo, assume prestações e "custos invisíveis" acima das suas possibilidades. Esta "facilidade" para se financiar a compra de bens duráveis, vem pegando de "surpresa" muitos brasileiros que percebem após alguns meses da aquisição, que os custos de manutenção do bem, e o valor das parcelas, estão acima da sua capacidade financeira. Vale ressaltar que a taxa de juros que serve de base para estes financiamentos reduziu, mas ainda é uma das mais altas do mundo. A taxa de juros média praticada para crédito ao consumidor no Brasil gira em torno de 40,5% ao ano. Mesmo nos bens que têm juros de financiamento mais baixos, como a casa própria, têm a sua parcela ajustada pelo INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) que vem subindo nos últimos meses, atingindo um valor acumulado nos últimos 12 meses de 6,8%, com referência no mês de agosto, segundo estudo da FGV.



Por isto, vale a pena analisar melhor todos os custos "invisíveis", prazo do financiamento, e taxas de juros; antes de se comprometer com a compra de um bem. Muitas vezes, é melhor postergar o consumo, visando comprar o bem à vista, ou com um valor de entrada maior, evitando surpresas.



Se você gostou da matéria e se interessa em saber mais sobre controle orçamentário, e dicas de investimentos, para realizar o seu sonho de consumo; nos escreva, e teremos o maior prazer em atendê-lo.





Onde investir o dinheiro dos Pais e Avós?

Quando falamos em investimentos pessoais, o primeiro critério para se definir o melhor investimento é o perfil do investidor. O perfil esta ligado a características como idade, objetivo, prazo, tamanho do patrimônio, etc. Acima de tudo o fator idade dita o ciclo de vida do investidor. Quando somos jovens, e dai utilizo o estudo do economista Mauro Halfeld, dividindo este ciclo dos 20 aos 50 anos, é prudente investirmos em produtos de maior risco, que nos ofereçam maior retorno, como ações. Na fase pré-aposentadoria, dos 50 aos 70 anos, devemos nos preocupar em preservar o capital, para aproveitarmos a Aposentadoria. É sobre este investidor que escrevo hoje.







Chegou o momento de retribuirmos os primeiros ensinamentos sobre investimentos que aprendemos com os nossos Pais e Avós. Provavelmente estes investiram nossas primeiras reservas na Caderneta de Poupança, e chegou o momento de ensinarmos a eles que a economia mudou. Você que esta na faixa entre 20 a 50 anos, provavelmente tem boa parte do seu dinheiro em ações, e assim fará com seus filhos. Contudo, nossos Pais e Avós ainda têm grande parte do seu patrimônio na Caderneta de Poupança. Apesar de a Renda Fixa ainda ser o investimento mais recomendado para a maior parte do Patrimônio destes, devemos informá-los das novas possibilidades deste tipo de investimento. Uma das melhores alternativas neste momento para você indicar para seus Pais e Avós são os Títulos do Tesouro Nacional, que podem ser investidos e maneira fácil através do site do Tesouro Direto (http://www.tesouro.fazenda.gov.br/).







Há uma série de alternativas de Títulos, que mais parece uma "sopa de letras". LFT, LTN, NTN (esta ainda subdivididas em B, C, D, F)...Ufaaaa, muitas alternativas. Tentarei esclarecer as principais:







NTN-B – Nota do Tesouro Nacional – série B: título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra. Ideal para formar poupança de médio e longo prazo, garantindo seu poder de compra. Forma de Pagamento: semestralmente (juros) e no vencimento (principal).



Exemplo: taxa de compra 6,00% a.a (pagas semestralmente) + IPCA(vencimento).







NTN-B Principal – Nota do Tesouro Nacional – série B: título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra. Não há pagamento de cupom de juros semestral e é ideal para formar poupança de médio e longo prazo, garantindo seu poder de compra. Forma de Pagamento: no vencimento (principal).



Exemplo: taxa de 6,27% a.a + IPCA (pagos no vencimento).







· NTN-F – Nota do Tesouro Nacional – série F: título com rentabilidade prefixada, definida no momento da compra. Forma de Pagamento: semestralmente (juros) e no vencimento (principal).



Exemplo: taxa de 11,06% a.a pagos semestralmente de maneira equivalente, e o restante no vencimento.







LTN - Letras do Tesouro Nacional: títulos com rentabilidade definida (taxa fixa) no momento da compra. Você sabe antes quantos reais vai ganhar. Forma de pagamento: no vencimento.



Exemplo: Título com valor de compra R$ 922,41, taxa de 11,06% com vencimento para 01/07/2011. Faltam 284 dias para o vencimento. em 360 dias você ganha 11,06%; em 284 você ganha 8,63% (equivalencia de taxa). Título com valor de compra R$ 922,41 + 8,63% de juros no período = R$ 1.002,01 (esse será o valor de face deste título no vencimento).







Espero que esta breve explicação esclareça algumas dúvidas. Os Títulos são baratos e fáceis de comprar, basta ter uma conta em uma Corretora de Valores. O título no Tesouro Direto é negociado por múltiplos de 0,2 do valor que esta precificado para venda (ver no site do Tesouro). Você pode comprá-los através da Private Brokers. Para vender, há negociação no Mercado secundário todos os dias, mas se você não encontrar um comprador que pague um preço justo; todas as quartas o próprio Tesouro Nacional faz isto,e garante asua venda.







Venha aprender sobre este e outros assuntos com os assessores da Private Brokers. Nos escrevam!







Abraços e até a próxima dica!











Serviços Private Brokers: Investimentos e palestras sob medida

Serviços Private Brokers: Investimentos e palestras sob medida

Para investidores começando a poupar

° Palestra gratuita sobre finanças pessoais



° Clube de investimentos Private Brokers



° Tesouro Direto

Para investidores que desejam melhorar seus rendimentos.

º Palestra gratuita sobre estratégias de investimentos para o cenário atual.



º Carteira de investimentos monitorada.



Para investidores experientes

° Palestra gratuita sobre análise gráfica para ações.

° Palestra gratuita sobre BM&F.

° Palestra gratuita sobre Opções.

° Carteira de ações monitorada.

º Fornecimento de plataforma profissional.

Como Abrir uma conta na Corretora Indusval?

Você deve preencher um cadastro e anexar as seguintes cópias de documentos:



° Identidade (RG, CNH ou Carteira Profissional), junto com CPF, se não houver no cadastro.



° Comprovante de Endereço (Conta de água, luz, telefone, ou cartão de crédito) com vencimento não superior à 90 dias.



** Não há custo para a abertura de conta. Demais custos operacionais, consulte um assessor da Private Brokers.

Contato: fjlorenzo@ig.com.br / (11) 8355-8132

Arquivo do blog

  • ▼  2011 (4)
    • ▼  agosto (1)
      • Isto deve esclarecer a crise atual...
    • ►  junho (1)
    • ►  março (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2010 (21)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (6)
    • ►  outubro (7)
    • ►  setembro (7)
Tema Janela de imagem. Tecnologia do Blogger.